[:es]
Text: „Coletivo Marielle Vive“
Foto: Fernanda Nigro
Frente ao lamentável e criminoso assassinato de Marielle Franco e seu motorista Anderson Pedro Gomes, nós, um grupo de imigrantes brasileiras em Viena, juntamos nossas vozes ao coro de pessoas e manifestações que pedem justiça e a garantia de um estado democrático e igualitário no Brasil. Nos reunimos na sexta-feira (16.03.18) em uma atividade que também pedia justiça na morte da ativista hondurenha Berta Cáceres, organizada pela Confederação Latino Americana na Áustria. A América Latina chora e luta por suas militâncias assassinadxs a cada ano.
Marielle se posicionava em diversas causas e foi morta dias depois de se tornar relatora da Comissão de Representação de Acompanhamento da Intervenção Federal na Segurança Pública do Rio. Marielle foi liderança, a quinta mais votada vereadora do Rio de Janeiro. Mulher negra, nascida na Favela da Maré e lésbica, representava a maior parcela da população brasileira, e o futuro pelo qual muitxs de nós não se cansam de lutar. E sendo a gigante que foi, acabou executada na última quarta-feira (14.03.18) com quatro tiros na cabeça.
Prestamos também solidariedade à companheira de Marielle, Monica Tereza Benicio e a esposa de Anderson, Ágatha Arnaus Reis. Entendemos a escalada da violência no Rio, no Brasil e no mundo, mas não podemos comparar o silenciamento premeditado de uma das mais importantes vozes das minorias e dos direitos humanos no Brasil. Quiseram a enterrar, mas Marielle era semente. E rega o nascimento do processo de formação de um coletivo de brasileiras em Viena, além da articulação com a Confederação Latinoamericana na cidade. Marielle vive! Marielle presente! prosseguiremos com a sua/nossa luta!“
[:de]
Text: „Coletivo Marielle Vive“
Foto: Fernanda Nigro
Frente ao lamentável e criminoso assassinato de Marielle Franco e seu motorista Anderson Pedro Gomes, nós, um grupo de imigrantes brasileiras em Viena, juntamos nossas vozes ao coro de pessoas e manifestações que pedem justiça e a garantia de um estado democrático e igualitário no Brasil. Nos reunimos na sexta-feira (16.03.18) em uma atividade que também pedia justiça na morte da ativista hondurenha Berta Cáceres, organizada pela Confederação Latino Americana na Áustria. A América Latina chora e luta por suas militâncias assassinadxs a cada ano.
Marielle se posicionava em diversas causas e foi morta dias depois de se tornar relatora da Comissão de Representação de Acompanhamento da Intervenção Federal na Segurança Pública do Rio. Marielle foi liderança, a quinta mais votada vereadora do Rio de Janeiro. Mulher negra, nascida na Favela da Maré e lésbica, representava a maior parcela da população brasileira, e o futuro pelo qual muitxs de nós não se cansam de lutar. E sendo a gigante que foi, acabou executada na última quarta-feira (14.03.18) com quatro tiros na cabeça.
Prestamos também solidariedade à companheira de Marielle, Monica Tereza Benicio e a esposa de Anderson, Ágatha Arnaus Reis. Entendemos a escalada da violência no Rio, no Brasil e no mundo, mas não podemos comparar o silenciamento premeditado de uma das mais importantes vozes das minorias e dos direitos humanos no Brasil. Quiseram a enterrar, mas Marielle era semente. E rega o nascimento do processo de formação de um coletivo de brasileiras em Viena, além da articulação com a Confederação Latinoamericana na cidade. Marielle vive! Marielle presente! prosseguiremos com a sua/nossa luta!“
[:en]
Text: „Coletivo Marielle Vive“
Foto: Fernanda Nigro
Frente ao lamentável e criminoso assassinato de Marielle Franco e seu motorista Anderson Pedro Gomes, nós, um grupo de imigrantes brasileiras em Viena, juntamos nossas vozes ao coro de pessoas e manifestações que pedem justiça e a garantia de um estado democrático e igualitário no Brasil. Nos reunimos na sexta-feira (16.03.18) em uma atividade que também pedia justiça na morte da ativista hondurenha Berta Cáceres, organizada pela Confederação Latino Americana na Áustria. A América Latina chora e luta por suas militâncias assassinadxs a cada ano.
Marielle se posicionava em diversas causas e foi morta dias depois de se tornar relatora da Comissão de Representação de Acompanhamento da Intervenção Federal na Segurança Pública do Rio. Marielle foi liderança, a quinta mais votada vereadora do Rio de Janeiro. Mulher negra, nascida na Favela da Maré e lésbica, representava a maior parcela da população brasileira, e o futuro pelo qual muitxs de nós não se cansam de lutar. E sendo a gigante que foi, acabou executada na última quarta-feira (14.03.18) com quatro tiros na cabeça.
Prestamos também solidariedade à companheira de Marielle, Monica Tereza Benicio e a esposa de Anderson, Ágatha Arnaus Reis. Entendemos a escalada da violência no Rio, no Brasil e no mundo, mas não podemos comparar o silenciamento premeditado de uma das mais importantes vozes das minorias e dos direitos humanos no Brasil. Quiseram a enterrar, mas Marielle era semente. E rega o nascimento do processo de formação de um coletivo de brasileiras em Viena, além da articulação com a Confederação Latinoamericana na cidade. Marielle vive! Marielle presente! prosseguiremos com a sua/nossa luta!“
[:fr]
Text: „Coletivo Marielle Vive“
Foto: Fernanda Nigro
Frente ao lamentável e criminoso assassinato de Marielle Franco e seu motorista Anderson Pedro Gomes, nós, um grupo de imigrantes brasileiras em Viena, juntamos nossas vozes ao coro de pessoas e manifestações que pedem justiça e a garantia de um estado democrático e igualitário no Brasil. Nos reunimos na sexta-feira (16.03.18) em uma atividade que também pedia justiça na morte da ativista hondurenha Berta Cáceres, organizada pela Confederação Latino Americana na Áustria. A América Latina chora e luta por suas militâncias assassinadxs a cada ano.
Marielle se posicionava em diversas causas e foi morta dias depois de se tornar relatora da Comissão de Representação de Acompanhamento da Intervenção Federal na Segurança Pública do Rio. Marielle foi liderança, a quinta mais votada vereadora do Rio de Janeiro. Mulher negra, nascida na Favela da Maré e lésbica, representava a maior parcela da população brasileira, e o futuro pelo qual muitxs de nós não se cansam de lutar. E sendo a gigante que foi, acabou executada na última quarta-feira (14.03.18) com quatro tiros na cabeça.
Prestamos também solidariedade à companheira de Marielle, Monica Tereza Benicio e a esposa de Anderson, Ágatha Arnaus Reis. Entendemos a escalada da violência no Rio, no Brasil e no mundo, mas não podemos comparar o silenciamento premeditado de uma das mais importantes vozes das minorias e dos direitos humanos no Brasil. Quiseram a enterrar, mas Marielle era semente. E rega o nascimento do processo de formação de um coletivo de brasileiras em Viena, além da articulação com a Confederação Latinoamericana na cidade. Marielle vive! Marielle presente! prosseguiremos com a sua/nossa luta!“
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